"Ela será estudada por nossos melhores homens."

Estande aberto ao público na Comic Con, que está sendo realizada em San Diego entre os 25 e 29 de julho deste ano.

Maldita espera... Ainda falta 01 ano !

Zé (que não adotou o nome do cachorro)

Pessoas comuns e extraordinárias

Não me lembro quem disse, pela primeira vez, que as melhores estórias tratam de pessoas comuns em situações extraordinárias ou pessoas extraordinárias em situações comuns. Este tipo de narrativa nos aproxima mais dos protagonistas pois, no primeiro caso, passamos a acreditar que aquilo poderia acontecer com qualquer um e, no segundo caso, temos a revelação que somos todos humanos, com acertos e erros, não importando nossas origens e capacidades.
Com a popularização da cultura nerd, ao se separar o joio do trigo fica muito fácil saber quem são as boas cepas desta colheita.

Neil Gailman, Alan Moore, Warren Ellis, entre outros, sempre nos presentearam com estórias de semideuses ou grande heróis, nas situações mais adversas, quase sempre discutindo nossa existência em obras que nos aproximam mais destes seres. No começo deste século, esse estilo de "narrativa trivial de personagens épicos" começou a render bons frutos mesmo nos mundos clássicos das principais editotas de HQ, tendo bons exemplos na DC na minissérie Crise de Identidade e na Marvel na série Ultimate (Millenium, no Brasil).

Nas séries de TV, esta fórmula básica faz o sucesso de Lost, já com a terceira temporada finalizada e Heroes, que finalizou a primeira temporada. Para quem ainda não assistiu a esta última, está perdendo tempo em conhecer "pessoas comuns que, de repente, descobrem que são especiais". Mas, não se preocupem, pois o box DVD da primeira temporada sai aqui no Brasil em agosto.

Já, no cinema, eu poderia citar vários bons exemplos, mas deixo-os à mercê de J.J.Abrams (produtor e principal roteirista de Lost) e sua nova produção, ainda sem título, sobre um ataque de monstro à Nova York. Seria somente mais "filme-de-monstro-que-destrói-a-cidade", não fosse a seguinte peculiaridade: ele será todo filmado com câmeras amadoras, usando a perspectiva dos cidadãos. Confiram:

http://www.cinemaemcena.com.br/frm_Trailers_Detalhe.aspx?ID=6434

Zé

Boa novidade aos jogadores de videogame

A reportagem abaixo foi extraída do sítio: www.tiinside.com.br, muito bom para quem quer se informar de novidades do mercado de TI brasileiro, como produtos novos no mercado, aquisições e fusões de empresas e projetos e leis governamentais que afetam diretamente esse mercado. Recomendo.

Zé

"Projeto propõe inclusão de console de jogos na Lei de Informática
Quinta-feira, 19 de Julho de 2007, 19h06

A Câmara Federal analisa o projeto de Lei 300/07, do deputado Carlito Merss (PT-SC), que estende os benefícios da Lei da Informática (8248/91) ao setor de jogos eletrônicos.De com a proposta, além dos programas de computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação, a legislação beneficiará com incentivos fiscais também "os consoles de jogos eletrônicos e a respectiva documentação técnica associada (software)". O deputado lembra que o Brasil tem potencial para ser o maior mercado de jogos eletrônicos da América Latina. No entanto, em razão das restrições legais, 94% dos consoles de games vendidos no País são oriundos de contrabando. "O desenvolvimento de jogos ainda é incipiente, em razão da elevada carga tributária incidente sobre tais equipamentos e, sobretudo, da exclusão desse segmento dos incentivos fiscais estabelecidos pela Lei de Informática", explica Os consoles de jogos de computador apresentam uma carga tributária de até 275% sobre seu preço FOB, diferença que estimula o mercado de produtos contrabandeados. Na América Latina o mercado mexicano cresce a taxas superiores a 30% ao ano após a adoção de mecanismo de desoneração tributária", afirma o deputado. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania."

Cinema + Nerdice = Adaptação

Depois de várias "bombas" surgidas nos anos 80 e 90, muitos produtores ficaram com medo de embarcar em projetos que trouxessem às telas personagens conhecidos de quadrinhos, livros e jogos. Como já disseram Peter Jackson, George Lucas e outros, o CGI permitiu que, pelo menos com relação ao visual, diversas obras pudessem virar o famoso "live-action", tendo o melhor exemplo em Senhor dos Anéis, o qual dificilmente será superado como "o melhor filme nerd de todos os tempos" (pois será bem difícil bater 17 oscars).

Bom, somente em 07 anos dos anos 2000, temos aí dezenas de adaptações, umas boas, outras nem tanto, mas o filão foi criado e virou franquias que virou comércio e por aí vai.

Feliz este nerd que vos escreve pois tem a fecilidade de ver transformados em filme muitos de seus heróis favoritos de infância. A foto é acima de uma das mais recentes : Speed Racer. O filme possui confirmados no elenco, Emile Hirsch (Show de Vizinha) como o herói-título e Matthew Fox (o Jack de Lost) como o Corredor X. Mas, não há um cara da minha idade que um dia não tenha desejado um Mach 5. Novamente, deixo a imagem falar por mim.

Zé

Dr. Jones

Como uma imagem vale mais que mil palavras, essa aí vale por 18 anos de espera...Desde uma certa cavalgada ao pôr-do-sol.

RPG - True d20

Hoje, mandei uma mensagem para algumas pessoas sobre o RPG Free Day, destacando alguns livros em pdf que a Green Ronin deixará à disposição para download durante todo o sábado, 23 de junho.
Contudo, cabe uma explicação melhor sobre estes RPG's.
Com o advento da OGL - Open Game License, diversas editoras desenvolveram RPG's baseados na mecânica do d20, que passou a ter licença aberta pela Wizards of the Coast. Significava que, embora outras editoras não pudessem usar os elementos registrados pela WotC como nomes de mundos e personagens, poderiam usar a mesma estrutura e desenvolver seus mundos. A Green Ronin deu um passo além e resolveu "evoluir" a mecânica d20 em um sistema que não usasse nenhum outro poliedro que não fosse esse famoso icosaedro numerado.
O resultado foi um sistema que se baseia em comparação de bonus e penalidades para criar efeitos, tornando combates mais reais (é possível finalizá-los com um só golpe) e as partidas mais dinâmicas.
Obviamente, esta nova mecânica foi utilizada em um sistema que requisitasse combate de forma simples e dinâmica e assim surgiu o Mutants & Masterminds, o qual já está em sua 2a. edição desde 2005. O Mutants & Masterminds possui, como principal característica, a capacidade de se montar campanhas com heróis de baixo nível (street heroes) ou super-heróis. Esta escala é chamada PL (Power Level) e determina o número de pontos para construção dos personagens. Todas as perícias (skills), talentos (feats) e poderes (powers) são baseados em bonus que são somados ao d20 para obter um resultado ou adicionados a uma base (10 ou 15) para gerar uma dificuldade.
A flexibilidade e agilidade do sistema chamaram tanta atenção neste RPG, que a Green Ronin resolveu expandir, criando o True d20 que é, nada mais que uma expansão da mecânica de M&M para criar aventuras de faroeste, espaciais ou fantasia medieval.

Mais informaçãoes no site www. mutantsandmasterminds.com

Para o infinito e além,

Zé

O Futuro foi ontem...

Em 1986, aos 12 anos e alguma coisa, um amigo meu, que era fã de livros ficção-científica (me emprestou Duna, mas isso é outra estória) alugou um filme em VHS chamado Blade Runner. Juntamos mais alguns nerds pré-adolescentes e assistimos numa humilde televisão de 15 polegadas. Me lembro de ter sido o primeiro filme de ficção que consegui dizer ao final : "acho que o futuro vai ser mais ou menos assim". Chamo atenção para uma cena específica do filme em que o protagonista manipula fotos ampliando-as e remodelando-as até achar uma pista que o leve ao seu objetivo. Pois bem. A estória se passava em 2019. Ao assistir o vídeo abaixo, agradeci a oportunidade de ver como realidade o que era ficção a um pequeno nerd de 12 anos.

http://www.popularmechanics.com/technology/industry/4217348.html

Feliz século 21,

Zé